domingo, 24 de junho de 2018


O povo de Israel depois que saiu do Egito somente dois meses no deserto retrocederam voltando a adorar falsos deuses os mesmos deuses que escravizaram suas vidas no Egito. Quando Moisés subiu o monte o povo perdeu a fé que ele desceria e buscaram a face de outro deus para que ele os mostrasse o caminho. Fizeram um boi de ouro alegando ter sido ele quem os livrou da escravidão.
Você já se perguntou, porque um boi de ouro?
Nimrod era representado por um boi com o símbolo do sol entre os cornos, o ouro representava a cor do sol.
Porque vemos pinturas de satanás com cornos saindo da cabeça?
Porque os Hindus têm o boi como um ser sagrado?
Tudo representa a babilônia!
As abominações estabelecidas por Nimrod e Semiramis incluíam rituais sexuais e fornicação. Esse era o comportamento do povo quando Moisés desceu do Sinai.
Medidas eram necessárias para impedir que esse mal atingisse a todo o povo, caso contrário perder-se-iam no paganismo e não haveria caminho para a vinda do Salvador.
Nossa libertação futura esta atrelada na forma como o povo de Israel foi liberto no passado. No caso do incidente do bezerro de ouro a ordem dada aos fiéis era passar a espada todos os infiéis. Você percebe a importância desse evento que hoje poderíamos estar vivendo uma nova era das trevas se aquela atitude não tivesse sido tomada?
Vamos olhar as praticas associadas com alguns deuses da antiguidade como Molech (Moloque) da qual tinha a forma de Marduk ou Nimrod onde os rituais consistiam em sacrifícios de crianças e canibalismo.
Os sacrifícios eram feito no fogo de acordo com Jeremias 32:35: “E edificaram os altos de Baal, que estão no Vale do Filho de Hinom, para fazerem passar seus filhos e suas filhas pelo fogo a Moloque; o que nunca lhes ordenei, nem veio ao meu coração, que fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá”.
Os sacrifícios eram uma representação daquilo que os sacerdotes fariam com os animais no Tabernáculo.
A palavra canibal na língua dos caldeus significa: cahna-baal, ou seja, sacerdote de Baal onde sacrificavam crianças e comiam sua carne!
De acordo com as escrituras, os povos amorreus, por volta de 1900 a.C., adoravam Moloque, nos rituais de adoração, havia atos sexuais e sacrifícios de crianças.
A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi, e no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Tais práticas seriam severamente punidas.
“Não entregarás os teus filhos para consagrá-los a Molec, para não profanares o nome de teu Deus” (Levíticos 18,21);
“Todo filho de Israel, ou estrangeiro que habita em Israel, que der um de seus filhos a Molec, será morto” (Levíticos 20:2);
“Que em teu meio não se encontre alguém que queime seu filho ou sua filha” (Deuteronômio 18,10).
Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, como Cronos, “o deus do tempo”.
Em 2 Reis 23:10, conta-se que Josias destruiu um local, às portas de Jerusalém, "para que ninguém mais pudesse passar pelo fogo seu filho ou sua filha em honra de Moloc". A mesma informação é mencionada por Jeremias 7:31.
O Senhor exige que todo aquele que se aproxima dEle seja reto de coração e perceba o pecado da  abominação pela idolatria.
Talvez por causa disso Deus resolveu mantê-los no deserto por mais de quarenta anos para preparar-lhes o caráter, construindo uma relação com eles de confiança. A necessidade básica de comida e água foi o inicio dessa relação amorosa para entenderem a diferença entre servir ao Senhor e servir aos ídolos do Egito.
Outro ponto interessante é que Deus se revelou a Moisés numa montanha, porque?
Lembrem-se dos ziggurat da babilônia foram construídos para representarem montanhas de onde supostamente os deuses viviam porque esse era o propósito de satanás estar no alto, vemos indícios disso em todas as antigas mitologias e falsas religiões provenientes da babilônia, como o monte do Olimpo onde havia os falsos deuses gregos. Provavelmente o Senhor usou o que o povo já conhecia para fazê-los perceber de uma maneira simbólica que Ele habitava em região muita mais alta que qualquer ziggurat (era uma forma de templo, criada pelos sumérios e comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia e construído na forma de pirâmides terraplanadas).
O sermão mais importante de Jesus também foi em uma montanha, não foi ao acaso, mas para se revelar como Deus.

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