sexta-feira, 7 de outubro de 2016

HINO - Amor! que não me largas nunca!

Nossa alma precisa buscar mais de Cristo, ser despertados para a centralidade da pessoa de Cristo. Estávamos Andréa e eu desfrutando da riqueza de alguns hinos do passado. Grande peso de experiências foi colocado em hinos, por estarem ligados a Videira e se alimentar dessa seiva Viva que nos nutre até os dias de hoje. Essas riquezas como o hino “Amor que não me largas, nunca”, muitos poucos conhecem do irmão George Matheson que certa vez disse: "Senhor, Tu podes mudar o meu espinho em flor;  e eu quero que o meu espinho seja uma flor. Jó recebeu o brilho do sol, depois da chuva — mas teria sido em vão aquela chuva? Jó queria saber, e eu também quero, se o brilho do sol não teve nada a ver com a chuva. E Tu podes dizer-me — a Tua cruz pode dizer-me. Tu coroaste o Teu sofrimento. Seja essa a minha coroa, Senhor. Eu só poderei triunfar em Ti, se conhecer o esplendor que há na chuva."

      1
      Amor! que não me largas nunca!
Minh’alma achou descanso em Ti;
Desejo dar-Te minha vida,
A Ti, de quem a recebi,
E só por Ti viver.
2
      Ó Luz! que sempre me iluminas!
Por Ti, Senhor, eu posso ver;
E já que a luz celeste brilha,
Nenhum farol preciso ter,
Mas, sim, a luz do céu.
3
      Ó Gozo! que minh’alma inundas!
Que penas Teu poder desfaz!
Na chuva ao ver um arco-íris,
Sei que a promessa cumprirás,
Que o pranto cessará.
4
      Ó Cruz! Levantas minha fronte;
Alentas tu meu coração;
O sangue por Jesus vertido
Garante minha salvação
E dá-me paz com Deus.

Translated from George Matheson (1842-1906)
Music: Albert Lister Peace (1844-1912)

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