Compartilhar de alguns
trechos da reunião da quarta feira do dia 12.04.2017 na cidade de Novo Hamburgo
RS. Que todos possam desfrutar da Palavra do Senhor.
Nossa ênfase foi a questão de
replicar o que temos visto, ouvido e aprendido da Palavra de Deus, primeiro
para nossa família, depois para outros que ainda não conhecem ao Senhor e
também para a edificação do Corpo de Cristo.
Aprendemos que devemos somar
ao nosso conhecimento também as nossas experiências. É mandamento do Senhor
ensinarmos aos nossos filhos e as gerações que virão sobre Deus e como
conhecer a Deus.
O propósito do deserto era revelar a face de
Deus ao povo de Israel.
“Tão somente
guarda-te a ti mesmo, e GUARDA bem a tua ALMA, que não te esqueças daquelas
coisas que os TEUS OLHOS TÊM VISTO, e não se apartem do teu CORAÇÃO todos os
dias da tua vida; e as FARÁS SABER a teus filhos, e aos filhos de teus filhos”. Deuteronômio
4:9
Quando fala dos “olhos terem visto” fala de presenciarmos,
evidenciarmos, termos experiências com o Senhor e “farás saber” tem a ver com conhecimento. Então
o que adquirimos de experiência somada ao conhecimento precisa ser guardado na
mente (alma) e no espírito (coração). A única forma de “guardar bem nossa alma” é conhecendo sobre Deus e
como o Senhor age. Como Pai, Ele quer nos ensinar.
Na páscoa o povo de Israel lê
o livro de Êxodo para que todos os ouvintes se vejam dentro do relato daqueles
dias e possam experiênciar o que o Senhor quis ensinar pelo deserto, desde a
saída do Egito.
Vamos falar um pouco de Deut.6:4-9 e 21: verso 4: precisamos OUVIR
Verso 5: “..de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua
força”, vemos coração (espírito) + alma(mente) + força (ação,
experiência, prática).
Verso 6: as
Palavras do Senhor precisam estar no nosso coração, só assim vamos poder “inculcar aos nossos filhos”, ensinando-os sob o
prisma da Palavra porque ela estará na nossa mente e no nosso coração. A mesma
citação está no capítulo 11:18-21.
A religião dicotomizou nossa
fé, ela dividiu alguns ensinamentos, ela dividiu conhecer do viver, o crer do
fazer, etc. A instrução tem o mesmo valor que a prática, por exemplo; o amor
não é abstrato, é prático, por isso Deus amou o mundo e deu (prática), Seu
Filho para nos salvar.
Vimos que se o conhecimento
for apenas vinculado ao intelecto, o mesmo se tornará volátil, vulnerável e sem
raiz, mas se colocarmos vinculado a experiência, não será abalado. O
conhecimento solidifica nosso saber!
Quais são as nossas
experiências com o nosso Deus!
Fé sem experiência, sem
vivência não passa de dogma religioso – Tiago
2:18-24, não basta apenas crer, apenas ter conhecimento, pois até os
demônios conhecem, porém não obedecem (pratica).
Em Êxodo
20:18, vemos de novo o conhecimento: “Todo o povo
PRESENCIOU/EVIDÊNCIOU” e aplicado a experiência “...OBSERVANDO,
se estremeceu”.
I
João 1:1 e 3 “O que era desde o princípio, o que OUVIMOS, o que
VIMOS com os nossos olhos, o que temos CONTEMPLADO, e as nossas mãos TOCARAM da
Palavra da vida...O que VIMOS e OUVIMOS, isso vos ANUNCIAMOS, para que também
tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus
Cristo”. Vimos então aqui conhecimento + experiência + prática.
Finalizo essa pequena porção com 2 Ped.3:18: “Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor
e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da
eternidade”.
Amém
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