sexta-feira, 18 de junho de 2010

Temos a Palavra nas mãos e o Espírito em nosso espírito. Esses são os dois meios de contatar e desfrutar Cristo. A vida cristã não é uma vida religiosa, mas uma vida de desfrute de Cristo o tempo todo.
Witness Lee
Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer. [...] O Meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei" (João 15:5, 12). Os ramos da videira são a igreja. Quando o Senhor disse que deveríamos amar uns aos outros, queria dizer que dar frutos não é individual. Se cada um de nós seguir o seu caminho separado e procurar frutificar, não haverá necessidade de nos amarmos uns aos outros. Dar frutos enquanto amamos uns aos outros significa frutificar juntos. Os frutos são produzidos de forma coletiva. Os ramos da videira formam uma entidade corporativa, a igreja. Se nossa preocupação é apenas ganhar almas sem nos importar com a vida da igreja, somos individualistas. Matamos o Corpo enquanto supostamente "damos frutos".
[Trecho do capítulo 5 do livro "O Ministério Remendador do Apóstolo João" - Witness Lee]

Cristo é Nosso Exemplo

Cristo é Nosso Exemplo
Quando compreendemos quanto tempo Cristo passou em oração e como todos os acontecimentos relevantes de sua vida estiveram ligados a períodos especiais de oração, fica mais clara a necessidade de absoluta dependência do mundo espiritual e da comunicação permanente com ele, para que tenhamos vida celestial ou exercitemos poder celestial à nossa volta.
Sobre o batismo de Jesus, está escrito: “E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e estando ele a orar, o céu se abriu” (Lc 3.21). Foi na oração que o céu se abriu para ele, e que o céu desceu até ele por meio do Espírito e da voz do Pai. Foi nesse poder que ele foi levado ao deserto, em jejum e oração, para ser testado e para aprender a usar plenamente as faculdades e armas espirituais.
Marcos registra: “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto, e ali orava” (Mc 1.35). E, mais adiante, conta-nos Lucas: “... e grandes multidões afluíam para ouvi-lo e serem curadas de suas enfermidades. Ele, porém, se retirava para lugares solitários, e orava.” (Lc 5.15,16).
Ele sabia como o serviço mais sagrado – como pregar e curar – pode exaurir o espírito; como excessiva interação com os homens pode empanar a amizade com Deus; como é necessário separar tempo para que o espírito descanse e crie raízes na verdadeira vida; como a pressão de obrigações para com os homens, seja qual for sua intensidade, jamais anula a necessidade absoluta de muita oração. Se alguém pudesse sentir-se satisfeito por viver e trabalhar sempre em espírito de oração, esse alguém seria o nosso Mestre. Mas ele não se contentava; necessitava recompor sua provisão espiritual por períodos contínuos e prolongados de oração. Usar o nome de Cristo na oração implica certamente também nisso, em seguir seu exemplo e orar como ele orava.
A respeito da noite anterior à escolha dos apóstolos, lemos que ele “retirou-se para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus” (Lc 6.12). O primeiro passo para a constituição da Igreja e a escolha dos homens que seriam suas testemunhas e sucessores exigiu dele um período especial e prolongado de oração. Tudo precisava ser feito segundo o padrão revelado no monte: “O Filho nada pode fazer de si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai” (Jo 5.19-20). Foi durante a noite de oração que ele viu o que deveria ser feito.
No período entre a multiplicação dos pães para os cinco mil e o milagre de andar sobre as águas, quando percebeu que o povo queria tomá-lo e proclamá-lo rei à força, ele “subiu ao monte para orar sozinho” (Mt 14.23; Mc 6.46; Jo 6.15). Sua missão era fazer a vontade de Deus e mostrar o poder de Deus. Ele não o considerava como propriedade sua; era necessário orar e receber tal poder do alto.
Na introdução à história da transfiguração, lemos que Jesus “subiu ao monte com o propósito de orar” (Lc 9.28). O pedido dos discípulos: “Senhor, ensina-nos a orar” (Lc 11.1) veio depois de Jesus estar “orando em certo lugar”. Em sua vida pessoal, em sua amizade com o Pai, em tudo que ele é e faz pelos homens, o Cristo, cujo nome devemos usar, é um homem de oração.
É a oração que lhe confere o poder de abençoar e transfigura seu corpo com a glória dos céus. É sua própria vida de oração que lhe permite ensinar aos outros como orar. Quanto mais terá de ser oração, somente oração, muita oração para nos moldar até que estejamos aptos a participar da glória de uma vida transfigurada ou para nos transformar em canal de bênção celestial e ensino para os outros. Orar em nome de Cristo é orar como ele orava.
A vida e a obra de Cristo, seu sofrimento e morte – era tudo oração, dependência em Deus, confiança em Deus, recebendo de Deus e rendendo-se a Deus.
Sua redenção, ó seguidor de Jesus, foi forjada por oração e intercessão. Seu Cristo é um Cristo de oração: a vida que ele viveu para você, a vida que vive em você é uma vida de oração que se deleita em esperar em Deus e em tudo dele receber. Cristo é nosso exemplo porque ele é nosso Cabeça, nosso Salvador e nossa Vida. Em virtude de sua divindade e do seu Espírito, ele pode viver em nós; nós podemos orar em seu nome, porque permanecemos nele, e ele em nós.

Condensado de The Ministry of Intercession (O Ministério da Intercessão), de Andrew Murray.
por Andrew Murray

PARA QUE FOMOS CHAMADOS

"PORTANTO FOMOS CHAMADOS PARA TAL COMUNHÃO, NÃO DEVEMOS DIZER QUE SOMOS DE PAULO, DE CEFAS, DE APOLO OU DE QUALQUER OUTRA PESSOA. NEM DEVEMOS DIZER QUE SOMOS POR TAL DOUTRINA OU PRATICA ESPECIFICA. DEUS NÃO NOS CHAMOU A COMUNHÃO DE PESSOAS, DOUTRINAS E PRATICAS. NÃO FOMOS CHAMADOS A COMUNHÃO DE PAULO OU DE NINGUEM MAIS; TAMPOUCO FOMOS CHAMADOS A COMUNHÃO RELACIONADA COM DOUTRINA E PRATICA. FOMOS CHAMADOS UNICAMENTE A COMUNHÃO DO FILHO DE DEUS. ISSSO QUER DIZER QUE FOMOS CHAMADOS A REALIDADE, A CORPORIFICAÇÃO DO DEUS TRIUNO. NESSA COMUNHÃO, DESFRUTAMOS O DEUS TRIUNO: OPAI, O FILHO E O ESPIRITO. NELA, TAMBEM DESFRUTAMOS TODOS OS CRENTES E ELES NOS DESFRUTAM. ALÉM DISSO, O DEUS TRIUNO NOS DESFRUTA E A TODOS OS OUTROS CRENTES EM TODO LUGAR". Estudo Vida de I Coríntios pág.31 - enviado por um irmão.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A Fonte de Água Viva

A Fonte de Água Viva

Muitos rodeiam a fonte, mas poucos entram na fonteDisse Jesus: “...Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (João 4:14). Muitos falam de Cristo e poucos convertem. Muitos dizem serem cristão, poucos conhecem a Cristo. Quem conhece é conhecido. Muitos sabem que existe uma fonte de águas vivas, poucos bebem dessa água. Este mesmo fenômeno, aliás, se repete no mundo inteiro: Quase todo o ocidente, europeu americano e America do Sul, se dizem cristão; muitos lêem os Evangelhos, fazem sermões, conferências e escrevem poesias sobre os ensinamentos de Jesus – mas quantos orientam a sua vida pelas grandes verdades de Cristo? Quantos desistiram dos seus sonhos para realizar o sonho de Cristo? Quantos renunciaram sua vontade para fazer a vontade de Cristo? É fácil andar ao redor da fonte, espelhar-se em suas águas, contemplar a sua limpidez – sem beber uma gotinha das suas águas vivas. Difícil é descer ás profundezas da fonte, beber da sua vida e vitalizar com ela todos os setores da vida. No diálogo com a samaritana, disse Jesus: “Se tu conhecesses o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva, e essa água se tornaria em ti uma fonte de águas vivas, jorrando para a vida eterna”.
No princípio, as águas parecem fluir de fora para dentro de nós; no fim, porém, verificamos que se formou dentro de nós mesmos uma fonte de águas vivas, que nós mesmos somos uma nascente – e então essas águas jorram de dentro para fora, beneficiando também os outros. Ninguém pode ser beneficente antes de ser benevolente. Ninguém pode fazer bem aos outros se não for bom em si mesmo. Ninguém pode fazer transbordar as suas águas, se não tiver plenitude delas. Ninguém pode dar o que não tem. Somente a plenitude interna é que pode transbordar externamente. Somente a consciência mística pode transbordar em vivência ética. Quem não descer à profundeza da fonte, perde o seu tempo em rodear a fonte.
Compartilhar recebido de um irmão.

O Senhor quer se Dispensar

Aprendemos que a verdade produz vida e a vida recebida produz a igreja,isso é um fato, não produzimos a igreja, mas sim a prórpia vida de Deus em nossa viver diário normal produz a igreja. Cada vez que mais me alimento da Palavra do Senhor, da prática do invocar o Seu nome não como ritual religioso mas da necessidade de meu espírito para dependência total de Deus, mais cresco espiritualmente, mais sinto a necessidade de viver aquilo que tenho lido, buscado e orado, mais experiências com o Senhor passo a expressar e essa busca e dependência expressará o Senhor, automaticamente outros verão algo em meu viver, algo da vida divida sendo produzida e se entregaram ao Senhor para o arrependimento de seus pecados,produzindo assim o aumento da igreja, que é o alvo do propósito de Deus!
Quando Paulo fala do ministério; fala que ele é para a igreja e não para si mesmo. A obra é para aumento do Corpo. Tanto um quanto o outro são para a igreja, não o inverso, ambos suprem as igrejas, mas não controlam as igrejas.
Quando Pedro esteve no monte da transfiguração achou agradável fazer três tendas mas A voz que saiu da nuvem não se agradou, porque somente Cristo é o centro, ninguém mais. Todos os servos sinceros devem ser capazes de desaparecer para que somente Cristo seja o centro da economia de Deus, somente Cristo deve ser expressado na igreja. Ele é o centro e a circunferencia de todas as coisas!!!
Quando em Colossenses diz que Ele é o primogênito relata que tudo foi feito para Ele e por meio dEle.
O Corpo é a meta e para se atingir essa meta necessita-se da igreja em cada cidade. A meta não são as igrejas locais em cada cidade, a meta é o Corpo! Quando vermos isso não haverá obra pessoal, não haverá trabalho pessoal, não haverá reuniões particulares, porque o Corpo de Cristo é a meta. Toda possibilidade de algo pessoal deve morrer.
Estamos na igreja hoje por causa de Cristo?
Nossa meta e esforço é para produzir a edificação do Corpo?
O Senhor quer dispensar Cristo para dentro de nós, aleluia!
Por que está você hoje na igreja? O Senhor te escolheu e redimiu. O Senhor quer se dispensar para dentro de nós.
Precisamos desfrutar Cristo para o crescimento, amadurecimento e avanço do Corpo.
Escute a msg, creio que ela tem muito a dizer para o teu espírito..........

http://www.4shared.com/audio/xYtSC97t/Conf_Vit_da_Conq_5Msg_02_2010_.html

Em Cristo